sábado, 16 de maio de 2009

Chery promete estrear no Brasil em julho

O mercado de automóveis brasileiro passará a contar com mais uma marca. A Chery, terceira maior fabricante de veículos da China, promete desembarcar no país em julho com o lançamento oficial do Tiggo, utilitário compacto fabricado no Uruguai que chega para brigar com o Ford EcoSport.

Segundo informe da empresa, o Tiggo custará cerca de R$ 49 000 na versão única com motor 2.0, câmbio manual de cinco marchas, airbag duplo, freios ABS com EBD, ar-condicionado, rodas de liga leve, faróis auxiliares, trio elétrico e direção hidráulica. Após a chegada do jipinho, a Chery também planeja trazer para o Brasil no final de 2009 os modelos QQ, Face e A3 (modelo ainda sem nome definido para o mercado brasileiro). O destaque vai para a garantia de três anos que cerá concedida aos modelos, uma prova de confiança no produto.

A comercialização dos carros da Chery ficará a cargo de uma rede formada por 25 concessionárias que o seu representante no Brasil, o Grupo Empresarial JLJ, pretende instalar nas principais capitais das regiões Sul e Sudeste do país. A estratégia da fabricante para o Brasil inclui ainda a construção de uma linha de montagem a "curtíssimo prazo".

Fonte: Carro Online

Livina vs. Meriva: a novata é uma boa opção?

Primeiro nós sonhamos em comprar um carro, depois casamos, partimos para um sedã e logo chegam os filhos. Se há uns 20 anos só encontrávamos nas peruas opções de carros versáteis com espaço para toda família, pelo menos o tempo fez com que um novo tipo de carroceria tomasse de vez seu espaço nas garagens das famílias: as espaçosas minivans.
Dos tempos em que basicamente tínhamos como opção o Mercedes-Benz Classe A ou o Renault Scénic, ambos da segunda metade da década de 1990, muitos quilômetros já foram rodados e concorrentes surgiram no mercado. Lançado em agosto de 2002 no Brasil, o Chevrolet Meriva ostenta hoje um bom número de clientes graças a uma relação custo/benefício atraente e fechou 2008 com 22,8% de participação em seu segmento, atrás do Fiat Idea, que obteve 25,3%.
Mas agora uma novata minivan promete chacoalhar o até então tranquilo reino dos monovolumes. A novidade tem origem japonesa e atende pelo nome de Nissan Livina, o primeiro automóvel de passeio fabricado pela marca no país e que estreia a tecnologia bicombustível da montadora nipônica.
Quando a análise começa
Uma das qualidades que a Nissan exalta em seu primogênito é o preço básico e o nível de equipamentos que ele contempla nessa configuração. Por isso, reunimos aqui as versões de entrada do Livina, a 1.6 Flex, que parte de R$ 46 690, e do Meriva, a 1.4 Econo.Flex Joy, com preço inicial de R$ 43 549.
Pois bem, monovolumes lado a lado, vamos às comparações. Dentre os principais equipamentos, o Livina conta com ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico e airbag frontal para motorista. O Meriva, por sua vez, é R$ 3 141 mais barato em sua versão básica, que oferece ar-condicionado, direção hidráulica, alarme, travas e vidros elétricos e aviso sonoro de faróis ligados, dentre outros. Para equipá-lo com a importante dupla de segurança airbag /ABS é necessário comprar um pacote que inclui mostrador digital com hora e temperatura o qual deixa a minivan da Chevrolet com um preço final de R$ 46 382.
Completo, o Meriva é R$ 308 mais barato que o Livina, vem equipado com airbag duplo e não apenas para o condutor, como na sua concorrente, e ainda conta com ABS, sequer disponível como opcional no Livina de entrada. Se o Meriva já sai na frente no custo/benefício, outro quesito no qual ele leva vantagem é na manutenção.
Pelo seguro, cotado de acordo com o mesmo perfil para uma apólice nova e sem bônus para os dois veículos, já é possível notar a diferença. O valor do prêmio para o monovolume da Chevrolet ficou em R$ 1 591, enquanto a seguradora pediu R$ 1 785 para proteger o patrimônio de um eventual dono(a) de Livina, uma economia de R$ 194 a favor do Meriva. Em nossa cesta de peças, composta por kit de embreagem (disco, platô e rolamento), par de amortecedores, jogo de pastilhas, retrovisor direito e paralama esquerdo, o Meriva também se mostrou um bom negócio. Todos os itens poderiam ser comprados por R$ 1 842,74 enquanto a própria Nissan informou que os cinco itens para o Livina custam R$ 2 862,32, uma diferença e tanto de R$ 1 019,58. Ao menos a fabricante oferece três anos de garantia para o Livina ante um ano da Chevrolet ao Meriva.
Na hora da viagem, qual é o melhor?
O Livina de entrada, como o testado por nós neste comparativo, utiliza o mesmo motor 1.6 16V da Renault, que desenvolve 108 cv de potência a 5 750 rpm e 15,3 kgfm de torque a 3 750 rpm com álcool. Já o 1.4 Econo.Flex do Meriva entrega 105 cv de potência a 6 000 rpm e torque máximo de 13,4 kgfm a 2 800 rpm também quando abastecido com o combustível vegetal.
Se na análise do custo/benefício o Meriva deu um show, na hora de medirmos os desempenhos de cada um o Livina deu o troco. A aceleração de 0 a 100 km/h do Nissan foi cumprida em 12s1, enquanto o Chevrolet precisou de 13s2. Nas importantes provas de retomada, que simulam uma situação de ultrapassagem na estrada, por exemplo, o Livina mostrou a importância não só dos 3 cv a mais, mas principalmente do torque superior. Para ir dos 60 km/h aos 120 km/h, o carro da Nissan precisou de 12s2 enquanto o Meriva levou 20s2. O mesmo cenário se repetiu na retomada de 80 km/h a 120 km/h, na qual o Livina precisou de 9s4 contra 13s3 do Meriva.
Porém, esse desempenho melhor do Livina será cobrado na hora do reabastecimento. Com álcool, ele percorre 6,6 km/l na cidade e 9,6 km/l na estrada, uma média de 8,1 km/l. O Chevrolet, por sua vez, fez 8,8 km/l em percurso urbano e 10,3 km/l no trajeto rodoviário, média de 9,5 km/l. Outra diferença no comportamento das minivans está na dirigibilidade. No Meriva, o condutor fica posicionado na clássica disposição de um monovolume, mais verticalizada, enquanto a disposição no Livina tende a de um carro convencional, com o motorista mais “deitado”. No comportamento, o Meriva é estável quando conduzido de acordo com a proposta do carro e não dá sustos. Apesar de mais alto que o Livina (1,62 m contra 1,57 m), a resposta de ambos é semelhante, sendo que a suspensão do Livina merece elogios por sua calibração.
Apesar de melhor acabado, com as peças plásticas bem encaixadas, o Livina traz algumas incoerências em seu projeto. Enquanto oferece boas soluções de engenharia, como o reservatório para partida a frio em um compartimento separado que não necessita da abertura do capô, seu sistema de travamento central não conta com abertura à distância e, por incrível que pareça, obriga o motorista a abrir a porta e acionar o botão manualmente para destravar as portas restantes, pelo menos na versão de entrada testada por nós. Algo bem desconfortável, tendo em vista que até carros de entrada, como o Ford Ka, contam com sistemas mais modernos.
O Meriva, entretanto, já oferece sistema de abertura das portas à distância e os sistemas “Leve-me até o carro”, que mantém as lanternas e luzes de iluminação da placas acesas por 30 segundos, e o “Luz de Boas Vindas”, que acende as luzes do painel por dez segundos quando o carro é destravado. Pode parecer detalhe, mas são itens como esses que podem fazer a diferença na hora da compra.

Com tudo analisado no papel, o Chevrolet Meriva é a melhor escolha quando comparado ao Nissan Livina. Em suas versões de entrada, o Meriva entregou mais equipamentos por um valor menor, além de ser mais barato para manter. Seu ponto fraco é o desempenho, mas a seu favor está o maior número de concessionárias, 559 estabelecimentos ante 68 da Nissan espalhados pelo Brasil. É bem-vinda a chegada do Livina para dar mais vida ao segmento, mas por enquanto ele terá de se virar para enfrentar os mais experientes.

Fonte: Carro Online

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Linea traz versões mais baratas na linha 2010


Quando a Fiat lançou o Linea, em setembro de 2008, revelou que sua expectativa inicial de vendas para o carro era de 2 500 unidades por mês. Passados oito meses do lançamento do sedã, a marca ainda não conseguiu emplacar mais de 1 000 unidades em um mês, número que pode mudar com a chegada da linha 2010 do modelo, que traz como novidade as versões LX e HLX, mais baratas e menos equipadas.

Os modelos já podem ser configurados no site da fabricante, que ainda não divulgou oficialmente a chegada da nova linha. A versão LX do Linea, disponível a partir de R$ 53 990, tem rodas com calotas de plástico e ar-condicionado manual, mas não conta com sistema de freio ABS. Acrescido o câmbio automatizado Dualogic, o preço da opção de entrada sobe para R$ 56 800.

Diferentemente do Linea LX, o modelo HLX vem com ABS de série e rodas de alumínio aro 15”. Porém, o climatizador com comando digital, sensor de estacionamento e controlador eletrônico de velocidade são opcionais. Nessa configuração o carro saí por R$ 56 550 na opção com câmbio manual de 5 marchas e R$ 59 350 com transmissão Dualogic.

Antes da chegada dos novos modelos, o Linea mais barato custava R$ 57 537 na versão com câmbio manual e R$ 60 372 no modelo com transmissão automatizada, ambos equipados com o mesmo motor 1.9 16V de 132 cv (abastecido com álcool).

Confira a nova tabela de preços do Fiat Linea:

Linea LX 1.9 16V (câmbio manual): R$ 53 990
Linea LX 1.9 16V Dualogic: R$ 56 800
Linea HLX 1.9 16V (câmbio manual): R$ 56 550
Linea HLX 1.9 16V Dualogic: R$ 59 350
Linea Absolute 1.9 16V Dualogic: R$ 64 850
Linea T-Jet 1.4 Turbo: R$ 68 850

Fonte: Carro Online

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Produção cai 7% em abril, diz Anfavea


A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou nesta sexta-feira (8) os resultados do mercado automobilístico referentes a abril. Após o salto em março, a indústria nacional viu as vendas de automóveis caírem 13,7% em relação ao mês anterior. No volume acumulado de janeiro a abril, o número ficou 16,5% abaixo do desempenho do setor no mesmo período de 2008, com 916 200 unidades produzidas nos primeiros quatro meses de 2009.

Contribuíram para a redução a menor quantidade de dias úteis de abril (20) em relação a março (23), além da redução do ritmo de compra do consumidor após a renovação da continuidade do IPI reduzido até junho. No setor produtivo, a indústria automobilística sofreu redução de 7%, com 254 700 automóveis fabricados.

Em meio a tantas reduções, as exportações em abril subiram 5,8%. No entanto, no acumulado do ano o setor soma expressiva queda de 45,9% no volume exportado comparado à performance de 2008 no primeiro quadrimestre.

Fiat lidera em abril

Na apuração da Anfavea, a Fiat liderou o mercado em abril com 58 226 veículos vendidos, número 9,7% inferior ao resultado da fabricante em março. Em segundo lugar, com uma queda de 17,9%, vem a Volkswagem, que vendeu 52 821 carros no mês. GM e Ford, com respectivas quedas de 17,8% e 14,8%, ocupam as duas posições seguintes pela ordem. Em seguida vem Honda, Citroën, Peugeot, Renault, Toyota, Nissan, Mitsubishi.

Fonte: Carro Online

Toyota perde US$ 4,4 bilhões no ano fiscal


Em comunicado à imprensa mundial nesta sexta-feira (8), a Toyota Motor Co. declarou prejuízo de US$ 4,4 bilhões (cerca de R$ 9,5 bilhões) no ano fiscal de 2008-2009, encerrado no final de março. Esse foi o primeiro resultado negativo da história da fabricante japonesa, hoje a maior do mundo frente à da General Motors.

A explicação da marca para o desempenho inferior ao ano fiscal de 2007-2008 é a baixa acentuada das vendas nos Estados Unidos, Europa e Japão. Outros fatores foram a rápida valorização da moeda japonesa frente ao dólar e o euro, o que dificulta exportações, e o aumento do preço das matérias-primas, elevando os custos de produção.

Para este ano a Toyota ainda prevê um prejuízo líquido de mais US$ 5,5 bilhões (R$ 12 bilhões). Tal desempenho negativo consecutivo pode custar a primeira colocação da marca no mercado mundial frente ao avanço da Volkswagen, que agora se fundiu à Porsche.

Fonte: Carro Online

BMW quer linha de microcarros ecológicos


A BMW anunciou nesta semana uma parceria com a Universidade de Bath, na Inglaterra, com foco no desenvolvimento de uma nova linha de automóveis supercompactos e ecológicos, mas que não sejam necessariamente elétricos. Segundo informe da marca bávara, o primeiro modelo dessa nova família, chamada de Projeti, é o Clever, triciclo com motor movido a gás natural que pode estrear em 2014.

De acordo com a marca alemã, o modelo está sendo desenvolvido para emitir a metade do gás carbônico liberado por um carro de perfil econômico. Além da ajuda dos designers de Bath, o Projecti contará com apoio da divisão de motocicletas da BMW. No comunicado, a empresa também afirma que a linha poderá ter carros para um, dois e três passageiros.

Fonte: Carro Online

GM assegura futuro do Corvette


Mesmo após registrar prejuízo de US$ 6 bilhões (cerca de R$ 13 bilhões) no primeiro trimestre de 2009, a GM manterá a produção do Chevrolet Corvette. Fritz Henderson, presidente do grupo norte-americano, garantiu a informação em entrevista ao website Autoweek.com. No entanto, afirmou também que não há previsões sobre a substituição do modelo atual, lançado em 1997.

Com queda nas vendas e na produção acima dos 40%, o Corvette teve seu futuro posto em cheque. Porém, mesmo com a diminuição no ritmo do carro no mercado, Henderson revelou que o esportivo ainda é rentável para a empresa.

Sem previsão de lançamento para a nova geração, o presidente da GM ainda disse na entrevista que o Corvette C6 ainda pode evoluir bastante. Situação contrária de boa parte de outros carros esportivos da empresa, que estão sendo descartados para adequar a marca ao plano de reestruturação financeira da empresa, que ainda depende do aval do governo dos Estados Unidos.

Fonte: Carro Online

Audi cancela R8 com motor V12 TDI


Depois de mais de um ano de desenvolvimento, a Audi declarou à publicação inglesa AutoExpress que não dará continuidade nas pesquisas da versão do R8 com motor V12 TDI. Apresentado no Salão de Detroit de 2008 como conceito, o esportivo movido a diesel trazia boa parte da tecnologia usada pela fabricante alemã em seu bólido de competições de longa duração, o multicampeão das 24 Horas de Le Mans R10.

A justificativa da Audi para o cancelamento do modelo são os altos custos de desenvolvimento, que, conforme publicado pela AutoExpress, não condizem com a atual situação do mercado. Para introduzir o motor V12 TDI no R8 é necessário praticamente uma nova plataforma, o que implicaria pesados custos de produção e mais pesquisas.

O motor 5.5 V12 TDI que seria usado na nova versão do R8 gera 500 cv e uma "pancada" de 101,9 kgfm de torque, número semelhante ao de motores de caminhões capazes de carregar dezenas de toneladas. No 0 a 100 km/h, o protótipo marcou 4s2, além de superar os 300 km/h.

Fonte: Carro Online

Novo Fusion 4 cilindros parte de R$ 84 900


Além do visual renovado e do motor mais potente, a versão de entrada do novo Ford Fusion chega com nível de equipamentos e acabamento superior ao modelo anterior com pequena variação de valor. Com preço inicial de R$ 84 900, o sedã atualizado é R$ 1 280 mais caro que o modelo antigo. O único opcional para o carro é o teto solar, que acresce mais R$ 4 000 na conta.

Diferentemente do modelo V6, o Fusion com motor 2.5 não possui os mimos da versão top de linha, como sistema de entretenimento SYNC, tração integral e câmbio automático com comando sequencial. Em contrapartida, em relação ao Fusion anterior, o novo modelo na versão de entrada possui controle eletrônico de estabilidade (ESP) e 11 cavalos extras no novo motor, agora com 173 cv. Os bancos de couro e os seis airbags do Fusion 2009 permanecem no 2010.

Fonte: Carro Online

quinta-feira, 7 de maio de 2009

MINI ganha versão especial no Reino Unido



A BMW, dona da MINI, lançou nesta semana no Reino Unido a série especial Graphite para o One. Com produção restrita somente até o final deste ano, o modelo de entrada da marca com visual diferenciado será oferecido apenas na cor Gris Grafito, com faixas pretas no capô e rodas de alumínio aro 15” ou 16”.

O MINI Graphite também possui interior inspirado na coloração externa da carroceria, mantendo os mesmo tons sóbrios. De série, o carro traz freios ABS com sistema de distribuição de frenagem (EBD), direção hidráulica e pacote eletrônico para vidros e travas. Na Inglaterra, o preço do modelo começa em 13 075 libras esterlinas (R$ 41 780).

Fonte: Carro Online


Porsche anuncia fusão com Volkswagen



A Porsche anunciou nesta quarta-feira (6) sua fusão com a Volkswagen, grupo do qual já é acionista majoritária com 51% das ações. Com a união, os grupos Porsche Automobil Holding e Volkswagen AG passam a contar com um leque de dez marcas independentes e tornam-se o maior conglomerado automobilístico da Europa.

Nas próximas quatro semanas a Porsche vai designar uma comissão especial para estabelecer as bases para a integração com a Volkswagen, que tem em seu portfólio as marcas Audi, Seat, Skoda, Bentley, Lamborghini e Bugatti, além das fabricantes de caminhões Scania e MAN. Segundo a Porsche, a comissão também contará com membros do estado alemão da Baixa Saxônia, que possui 20% das ações da VW, e funcionários de todas as partes envolvidas na negociação.

A união dos grupos alemães coloca fim no ambicioso plano de Wendelin Wiedeking, executivo-chefe da Porsche, em elevar a participação na VW de 51% para 75%, o que permitiria à fabricante fundada por Ferdinand Porsche nos anos 1940 acessar as reservas de caixa da Volkswagen.

Fonte: Carro Online

Na contramão da crise, Toyota não demite



Enquanto a maioria das fabricantes de automóveis pelo mundo demitiu inúmeros funcionários por conta da crise econômica mundial, a Toyota não dispensou ninguém. Segundo a montadora, o grupo apenas adotou medidas como o processo de demissão voluntária e o remanejamento da força de trabalho ociosa nos Estados unidos para serviços sociais nas comunidades em que a marca possui fábricas. Neste caso, os colaboradores tiveram seus salários mantidos.

Tal ação, segundo a empresa, faz parte da chamada Cultura Toyota, uma série de pensamentos e teorias criadas por Kiichiro Toyoda, fundador da montadora japonesa. A cartilha é baseada em preceitos de respeito empresarial e valorização dos colaboradores, que, através do desenvolvimento profissional e individual contínuo, criam um fluxo de valores entre pessoal e produção. É o que assegura a filosofia da empresa.

Michael Hoseus, norte-americano que esteve à frente da Toyota nos Estados Unidos no passado, afirma que tal filosofia empresarial foi crucial na superação dos resultados da General Motors, que em tempos de crise adotou soluções totalmente contrárias às apresentadas pela fabricante japonesa. Hoseus, autor de uma série de obras sobre a Cultura Toyota, discursará no Brasil em 11 de maio para empresários e executivos de grandes empresas brasileiras.

Fonte: Carro Online

Chrysler confirma Trazo para 2º semestre



Em uma conversa no fim da tarde desta quarta-feira (6) com o Carro Online, Philip Derderian, diretor-geral da Chrysler do Brasil, tranquilizou os clientes da marca no país e embasou a mensagem emitida pela matriz norte-americana de que as operações da fabricante no país seguem inalteradas, incluindo vendas, peças de reposição e manutenção.
O principal executivo da marca no Brasil ainda nos disse com exclusividade que o sedã Trazo C, apresentado no Salão de São Paulo, deverá chegar aos 32 pontos de venda Chrysler entre os meses de agosto e setembro deste ano. As ações futuras da montadora por aqui deverão ser reavaliadas em função da estratégia que será adotada em conjunto com a Fiat. “Inclusive estou em contato frequente com o Marco Antonio Lage, diretor de comunicação corporativa da Fiat, para mantermos uma unidade em nossas declarações”.
Segundo um comunicado que será divulgado pela Chrysler, a fusão da empresa norte-americana com a Fiat “possibilitará à Chrysler melhor servir seus clientes e concessionários com uma maior e mais competitiva linha de produtos de alta qualidade, amigáveis ao meio ambiente e eficientes no consumo de combustível”. Perguntado sob qual marca os futuros carros compactos oriundos da parceria seriam vendidos, Derderian respondeu que ainda é cedo para saber, mas os portfólios das duas montadoras serão complementares, logo não haverá dois modelos de cada uma no mercado atuando no mesmo segmento.

Segundo a Chrysler do Brasil, as operações da companhia no mercado latino-americano cresceram 6,9%, com 12 315 unidades vendidas no primeiro trimestre do ano ante 11 517 comercializadas no mesmo período de 2008. Especificamente no Brasil, as marcas Jeep, Dodge e Chrysler somam 1 376 unidades vendidas nos quatro primeiros meses do ano, quantia que coloca o país atrás apenas da Venezuela, único local onde a Chrysler possui uma unidade fabril na América do Sul.

Fonte: Carro Online

Volkswagen Scirocco ganha versão GT TDI



Aproveitando a consciência ecológica – e financeira – que atinge os principais mercados do mundo na busca por carros mais eficientes, a Volkswagen apresentou na última quarta-feira (6) uma versão esportiva do cupê Scirocco chamada GT TDI, que utiliza o mesmo motor 2.0 turbodiesel aplicado no Golf GTD.
Assim como no hatchback, o bloco rende 170 cv e 35,6 kgfm de torque. Com ele, o Scirocco GT TDI acelera de 0 a 100 km/h em 8s1 e atinge 222 km/h de velocidade máxima, dados obtidos com o câmbio DSG de dupla embreagem, importante aliado para obter os bons resultados. E, graças ao uso do diesel, é possível acelerar sem muita culpa, já que o Scirocco GT consegue atingir um consumo médio de 18,8 km/l.

O sistema de regulagem dos amortecedores e resposta do sistema de direção, chamado pela VW de Adaptive Chassis Control, é de série no modelo e permite regular o hatch nos modos Normal”, Comfort” ou Sport. Entre outros equipamentos de série estão seis airbags, CD player com disqueteira para seis discos e controle de estabilidade (ESP). Opcionalmente, é possível adquirir as rodas de liga leve Lugano de 19”.

Fonte: Carro Online

Seat divulga imagens do Ibiza Bocanegra


A Seat divulgou nesta quinta-feira (7) as primeiras imagens da versão definitiva do Ibiza Bocanegra. Apresentado como conceito no Salão de Genebra de 2008, o hatch começa a ser vendido ainda neste mês na Espanha. Fazendo jus ao seu perfil esportivo, o modelo será oferecido com duas versões do motor 1.4 TSI (turbo com injeção direta de combustível), de 140 cv e 180 cv. Ao mesmo tempo que chega às lojas, o lançamento da subsidiária espanhola da Volkswagen também mostra sua cara no Salão de Barcelona, que acontece entre 9 e 17 de maio.

Ainda aproveitando os laços familiares com a VW, a nova versão do Ibiza também pode ser equipada com o câmbio DSG (manual automatizado com dupla embreagem) de 7 marchas, cujas trocas são efetuadas por meio de borboletas atrás do volante. Outro destaque do carro é o sistema XDS, que faz as vezes do diferencial autoblocante, proporcionando melhores condições de tração ao veículo.

No visual, o Bocanegra difere do Ibiza mais comportado por uma série de adornos exclusivos da série. Os faróis têm máscara negra, as rodas aro 18” trazem desenho especial e a saída de escape integrada ao para-choque traseiro dá um toque de Lamborghini ao carro. O interior, tal como o aspecto da carroceria personalizada, exala esportividade. O acabamento do painel é diferenciado, os bancos têm formato concha e o volante é típico de modelos de corrida.

Com a chegada do Bocanegra, o Ibiza Cupra, modelo que serviu de base para o lançamento da Seat, passa a ser a opção de entrada da marca no ramo de hatches esportivos. Seu desempenho e preço ainda não foram divulgados, mas a imprensa européia já aponta que o carro pode chegar ao mercado com preços na casa dos 16 000 euros (cerca de R$ 45 000).

Fonte: Carro Online

GM perde US$ 6 bilhões no primeiro trimestre


A General Motors anunciou nesta quinta-feira (7) o prejuízo de US$ 6 bilhões (cerca de R$ 13 bilhões) acumulado no primeiro trimestre de 2009. Comparado ao desempenho registrado no ano passado, o grupo norte-americano sofreu uma retração de 47% em suas vendas, o que representa 903 000 carros que deixaram de ser produzidos. Porém, a GM afirma que parte do prejuízo se deu por conta dos ajustes estruturais realizados nos últimos meses, que consumiram US$ 3,1 bilhões (R$ 6,6 bilhões) de sua receita.

O resultado negativo vem em uma hora delicada para a GM. Pressionada pelo governo dos Estados Unidos a apresentar seu plano definitivo de re-estruturação até 1º de junho, a fabricante pode encontrar ainda mais dificuldades em seu caminho para provar sua viabilidade e conseguir mais um empréstimo bilionário com o Tesouro dos EUA.

A queda mais acentuada da GM no primeiro trimestre aconteceu justamente nos EUA, onde a companhia viu seu faturamento cair mais de 50%, alcançando US$ 12,3 bilhões (R$ 26 bilhões). Sua participação no mercado local também caiu de 21,7% para 17,9% comparado aos resultados obtidos no ano passado.

A receita da marca na Europa nos primeiros três meses de 2009 caiu de US$ 9,9 bilhões (R$ 21 bilhões) em 2008 para US$ 5,3 bilhões (R$ 11 bilhões), sendo que sua fatia no continente diminuiu de 9,6% para 8,6%. Os resultados negativos ainda se estendem pela região Ásia Pacífico, onde a empresa caiu mais de 40%, e na LAAM (designação da marca para as regiões da América Latina, África e Oriente Médio), onde foi registrada receita de US$ 3,4 bilhões (R$ 7 bilhões) ante os US$ 4,8 bilhões (R$ 10 bilhões) contabilizados em 2008.

Fonte: Carro Online

Renault mostra Kangoo Be Bop elétrico


A partir de junho deste ano a Renault inicia sua bateria de testes de rodagem com o Kangoo Be Bop ZE, primeiro veículo urbano 100% elétrico desenvolvido pela marca. Para o momento, a fabricante francesa divulga as primeiras imagens do protótipo, que será avaliado em vias urbanas e rodoviárias pela França. Ainda não há nenhuma definição sobre a chegada do carro ao mercado.

Movido por um gerador elétrico de 44 kW (60 cv), o Kangoo Be Bop ZE tem, segundo a Renault, custo de rodagem 90% menor que o exigido por um modelo com motor a combustão. As baterias de íons de lítio dão ao carro autonomia de até 100 km e, para recarregá-las, basta conectá-las a uma tomada de energia convencional. Com os testes, a fabricante espera ampliar a alcance do protótipo para 160 km e fazê-lo atingir 130 km/h.

A Nissan, parceira da Renault, também participa do desenvolvimento do Be Bop elétrico e pretende utilizar a experiência obtida nos testes em seus próprios carros elétricos, que tem previsão de estreia já para 2010 no Japão.

Fonte: Carro Online

Nissan Tiida continuará na mesma, diz leitor



A disputa foi intensa, mas a maioria dos leitores não acredita que o Nissan Tiida passará a vender mais graças ao motor flex. Em enquete realizada pelo Carro Online, perguntamos se “Agora com motor flex, o Nissan Tiida tem chance de melhorar as vendas no mercado?”. Para 45,4% dos internautas (914 votantes), a resposta foi “Continuarão como estão”. Logo na cola veio a opção “Sim”, que registrou 44,6% da preferência (898 votos). Apenas 9,9% (200 pessoas) acharam que o flex “Era o estímulo que faltava” para correr a uma concessionária da Nissan em busca do hatch mexicano.

Em abril, o Tiida teve 358 unidades comercializadas, número bem abaixo de Fiat Punto (2 096 modelos) e Chevrolet Astra (1 755 exemplares), líderes da categoria de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Na nova consulta aos internautas, a pergunta gira em torno do Volkswagen Tiguan. Por R$ 120 190, você optaria pelo modelo ou embarcaria num Chevrolet Captiva (R$ 105 758 na versão top de linha V6 4x4) ou Honda CR-V (R$ 102 910 na opção EXL 2.0 4x4)?

Fonte: Carro Online